segunda-feira, 7 de março de 2016

Lançamento do É Basicamente Isso!

Galerinha, hoje, oficialmente, lançamos o É Basicamente Isso!

Corre lá pra conferir tudo que eu e o Daniel preparamos pra você. Te espero!

Beijos e abraços,
Matheus

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Eu no canal da Pri Sanches! =)

Pessoal, a Pri Sanches me convidou pra participar do quadro #StoryTime no canal dela. Conto um pouquinho da minha vida de Au Pair nesse meu primeiro ano que passou. Assistam o vídeo, deem um like e se inscrevam no canal dela que tá cheio de coisa bacana pra quem é ou quer ser Au Pair! Clique aqui para assistir ao vídeo!

Abraço e até mais no É Basicamente Isso!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

É Basicamente Isso!

Vem novidade por aí, galera! Estou me dedicando a um novo projeto, com muitas novidades e posts semanais. Acessem ebasicamenteisso.com e se cadastrem que assim que nosso mais novo portal de entretenimento estiver pronto, entraremos em contato com você! 

Au Pair, viagens, intercâmbio, carros, tecnologia, estilo e muito mais! 

Espero te ver por lá! 

Grande abraço, 
Matheus :)

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Estender com a mesma Host Family?

Há alguns meses, o fantasma da extensão vinha me assombrando. Estender ou não estender? Ok, vou estender. 6 meses, 9 meses ou 12 meses? Já que é pra ficar, bora encarar mais um ano. Mesma host family ou não? E foi aí que a resposta não veio tão depressa como nos questionamentos anteriores. Eu precisava de uma estratégia que me ajudasse a decidir o que fazer. Então eu dividi essa decisão em quatro passos: 

  1. Definir meus objetivos para o segundo ano e depois que o programa acabar;
  2. Listar pontos positivos e negativos;
  3. Prestar atenção nas host families das pessoas que eu conheço e me questionar: eu gostaria de ter essa host family?;
  4. Conversar com os hosts e pedir um feedback (coisas boas e ruins) sobre o meu trabalho desde que cheguei aqui.
1 - Meus objetivos para o segundo ano e minha vida depois do programa de Au Pair

Eu decidi que quero tentar ficar aqui para estudar depois do término do programa. Pra isso, preciso guardar cada centavo do meu salário de Au Poor. Eu gastei quase todo meu dinheiro em viagens. Então, ficando onde estou (e sem mais tantas opções de lugares pra ir na região), não ficarei tão tentado a viajar e, consequentemente, guardarei mais dindin. Se eu fosse pra West Coast -- que era meu objetivo, caso eu quisesse voltar pro BR depois do segundo ano -- ia querer viajar bastante, conhecer tudo por lá e acabar zerado como no primeiro ano. 

(Se você tem certeza de que voltar para o Brasil depois do Au Pair é o que 'cê quer, não pense duas vezes em arriscar ter uma nova experiência e explorar um novo lugar no segundo ano. Mesmo se a família não for tão boa, vai valer a pena. E outra, rematch tá aí caso não dê certo. Vá sem medo!)


2 - Listar pontos positivos e negativos


3 - Prestar atenção nas host families das pessoas que eu conheço e me questionar: eu gostaria de ter essa host family?

Sinceramente, eu nunca tive essa vontade. E eu não acho que minha host family é melhor do que as outras ou a melhor de todas. Acredito muito no conceito de match. Eu tive, sim, meu match perfeito. Isso não quer dizer que a família é perfeita. Talvez minha host family não seja a host family que você gostaria de ter...

4 - Conversar com os hosts e pedir um feedback (coisas boas e ruins) sobre o meu trabalho desde que cheguei aqui

Eu comecei o papo  dando aquela brincada. Cheguei pro meu host e disse: "Precisamos conversar". Ele fez uma cara de assustado e eu falei em seguida: "Quero rematch". Mas ele não caiu e disse, rindo: "No, you don't". Hahaha!
Aí eu falei que queria um feedback e ele começou a pensar, pensar e pensar... E disse que não tinha coisas ruins pra falar (YAY!), que ele só gostaria que eu ficasse mais a vontade pra levar ozamigue em casa. Disse, depois, umas coisas que ele achava bacana em mim e que eram importantes pra eles. Acabou que ambas as partes queriam estender =)

A DECISÃO

Well, não foi uma decisão fácil. Tem dias que eu penso: "Eu fiz bosta! Deveria ter escolhido voltar pro Brasil/Deveria ter escolhido estender por 6 meses/Deveria ter escolhido estender com outra família". Outros dias penso que foi a melhor decisão da minha vida e que eu amo esse lugar... É aquela bipolaridade auperiana que a gente sempre vai ter.

Eu espero ter ajudado vocês pelo menos um tiquinho. Se alguém quiser conversar mais sobre, me mande um email ou me chame inbox que a gente bate um papo.

Bjssss





Matheus Responde #1 - Au Pair Program

Heeeeey! How's it going?

Hoje, vou responder pra vocês algumas perguntas básicas sobre o programa de Au Pair. Check it out!

Por que Host Families escolhem boy Au Pairs?
Geralmente, são famílias com kids meninos -- mas isso não é regra. Há, também, male Au Pairs que cuidam de meninas. A minha HF decidiu por ter um Au Pair menino porque eles são um casal de dois homens e têm dois filhos. Pra eles, uma menina não ia ficar tão confortável no meio de 4 homens. 
Além dessas coisas, eu não acho que existem coisas que meninos façam que uma Au Pair não poderia fazer. Já o contrário... haha! 

Quais agências aceitam meninos? Qual é a melhor?
Eu conheço male au pairs apenas da InterExchange e da Cultural Care, mas sei que outras agências também fazem. Não vou falar delas, pois não sei absolutamente nada, então não acho legal indicá-las. Eu vim pela InterExchange e não me arrependi em nenhum momento de ter feito essa escolha. Conheço meninos que vieram pela Cultural Care e gostam, também. Eu acredito que seja uma escolha bem particular. Se o seu perfil for bom o suficiente, você terá match independente da agência que escolher. Diferente da Cultural Care -- que é a mesma agência tanto nos EUA quanto no Brasil, a InterExchange é representada pela Yázigi Travel, World Study e algumas outras agências menores.

O que é "ter um bom perfil" para um menino que deseja ser Au Pair?
Ter um inglês bacana, muitas horas de experiência e dirigir bem são coisas básicas quando se fala de male Au Pair. Ter um diferencial ajuda bastante! Tocar um instrumento, praticar um esporte, ser muito bom em algo específico... Quanto mais qualidades, melhor! Outra verdade é que os meninos sabem da quantidade menor de famílias que optam por boy Au Pairs, então eles são candidatos muito fortes, geralmente. Só entre no programa se você tiver a certeza de que está muito bem preparado! Ah! Ser maior de 21 também ajuda.

Bolsa de Estudos: como funciona?

Como regra do programa, a família hospedeira TEM que te dar até $500 para você cursar 6 créditos (60 ou 72h, dependendo da agência). A questão é: esse valor só é quase suficiente se você pegar cursos de ESL básicos. Pra quem tem um inglês mais avançado, 500 dólares não te ajudam muito. Eu gastei $1.200 no meu primeiro ano com cursos (desembolsei 700 dólares) e fiz apenas os 6 créditos. 


A Família é obrigada a te dar carro?
A HF não tem obrigação de te disponibilizar um carro pra uso pessoal. Isso é um benefício! Da mesma forma que você não tem obrigação de ter match com uma família que mora no meio do mato e não te dá um carro. Analise bem a área em que você vai morar e veja se é okay não ter um carro (caso apareça uma família sem carro pro Au Pair no seu perfil). Cidades grandes -- como New York City, Washington DC -- dispensam totalmente o uso de carro, por exemplo.


Quem paga pela Driver's License caso eu precise tirar?
Se você dirige as kids, é obrigação total da família de arcar com os custos. Agora, se você só dirige para o seu próprio uso, eles podem, sim, requerer que você tire a carteira americana e pague do seu bolso. Again: esclareça esse tipo de coisa antes do match.


A família é obrigada a me dar um celular/pagar a conta?
Eles, mais uma vez, não têm obrigação com isso. Porém, caso eles queiram ter uma forma de contato com você -- e eu nunca ouvi de uma família que não quisesse, o aparelho e despesas devem ficar por conta deles. 

Posso comer o que eu quiser na casa?
Três refeições diárias devem ser providenciadas. Se você vai poder comer tudo ou não, a família que decide. Existem famílias que limitam o que o Au Pair pode comer (o que eu acho terrível). 

O que são Cluster Meetings e quem é a LCC?
Cluster é um grupo de Au Pairs de uma determinada área. Cluster meetings são as reuniões mensais mandatórias organizadas pela LCC para o seu grupo. A LCC é sua Local Coordinator (ela coordena o seu cluster). É seu primeiro contato direto com a agência. Os problemas com a Host Family devem ser reportados a ela que, supostamente, deveria te ajudar. Mas a gente sabe que não é sempre assim, infelizmente. 

Se vocês tiverem alguma dúvida sobre o conteúdo desse post, me mandem um e-mail que eu ficarei feliz em ajudar ;-)



segunda-feira, 13 de julho de 2015

Estamos famosos!

Galieeeeera! 

Essa semana dei uma entrevista pro Blog Cabide Colorido falando um pouquinho mais de como é ter dois host dads. Um super obrigado à Michelle, dona do blog, pelo convite e por ser tão querida. 




Não deixem de conferir não só a entrevista, mas todos os outros posts e também os vlogs no YouTube que, além de ajudarem bastante, são bem divertidos. 

Link pra entrevista: Host Family Homoafetiva. Existe?

É isso aí! Espero que vocês gostem.
Beeeeeijo 

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Dirigindo nos EUA: Neve traiçoeira

Dirigir aqui nos EUA não tem muito mistério. Carros automáticos, com direção hidráulica, ABS, controle de estabilidade e zaz. Acho que o maior problema de quem tem dificuldade com a direção é o trocar de marchas, então o fato de isso não ser necessário já ajuda muuuuito. Eu nunca tive problemas pra dirigir aqui, porque sempre gostei muito e já dirijo há bastante tempo.

Cheguei aqui na época de bastaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaante neve. MUI-TA NE-VE. Eu nunca tinha dirigido na neve. Aliás, nunca tinha estado na neve. Meus hosts me deram o carro já de cara e sem treinar nem nada (dirigi duas vezes com eles, só), afinal eu já tinha experiência. No asfalto. Sem. Neve. Mas ok. Bora dirigir na neve. E eu dirigi na neve numa boinha. Às vezes o carro dava umas deslizadas de leve e eu quase morria do coração? Sim, acontecia. Depois acostumei.

PORÉÉÉÉMMM, um belo dia, quando tava nevando muito (e já tinha nevado muito nessa P#@&%), eu fui passear todo alegre e saltitante. Como era fim de semana, eu tava com o carro pequeno que NÃO é 4x4. Beleza. Fui pros rolês da vida, fiz o que tinha que fazer e voltei pra casa. MASSSS É CLARO que ia ter nevado 500 mil inches de neve durante o dia e as estradas estariam todas branquinhas, fofinhas e coisinha bonitinha de filme. SÓ QUE NÃO! NÃO É BONITO! Ok, é bonito. Mas irrita muito, atrapalha muito, faz a vida da gente mais triste.

Pois bem, estou lá dirigindo de volta pra casa, quando meu carro começa a perder força e parar... e aí eu percebo que é por causa da neve amada. "Oh, céus! Quem poderá me defender?". Ninguém, porque eu não ia me entregar! Eu fiquei lá tentando tirar o carro da neve por uns 15 minutos. Vai pra frente, pra trás. Vira pra cá, pra lá. Põe na primeira marcha (é automático, mas dá pra fazer isso). Desliga o controle de tração, liga. Canta um pouco. Pensa no que vai fazer amanhã. Deixa o carro descer um tico. Acelera até acabar com o seu pneu. Faz o ponteiro da gasolina descer sem sair do lugar. Acelera bem devagar, virando o voltante pra um lado e pra outro, sem se afobar e... voila! Saí do lugar e fui pra casa! =D

O dito cujo atolado na driveway aqui de casa.
Eu não sei ao certo dizer a vocês o que eu faço, mas isso me aconteceu mais umas 5934986243 vezes depois e eu sempre consegui sair dessas situs. However, dica da host vó pra dirigir na neve: "Pise nos pedais como se houvesse um ovo embaixo de cada um deles. E, claro, você não deve quebrar esses ovos!". Acho que funciona... Tomar bastante cuidado nunca é demais, também. Então dirija bem devagarzinho e com bastante atenção -- sempre, e na neve ainda mais.

E você, já passou perrengue dirigindo na neve? Conta pra gente nos comentários!

Até a próxima!